domingo, 7 de março de 2010

Blá...

domingo, 7 de março de 2010

Através do que sinto dia a dia, o abstrato converte-se em concreto, e intuitivo.
Então percebo que respiro para eu mesma, pois minha alegria e meu sorriso me condicionam completamente. Egoísmo?
A cada sol, reconheço minha vida.
Ah! Quando sinto a amargura da solidão, quase exibo a má lucidez, a exigir algo de tal eu.
Não sou livre. Por vezes minhas crenças me aprisionam. Escolho convicções dentre algumas opções.
Ah! Como é doloroso aprender a construir o que faz sofrer. 
                                                                                    Ser esmagado pelo comprometimento a si mesmo.
 
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