Através do que sinto dia a dia, o abstrato converte-se em concreto, e intuitivo.
Então percebo que respiro para eu mesma, pois minha alegria e meu sorriso me condicionam completamente. Egoísmo?
A cada sol, reconheço minha vida.
Ah! Quando sinto a amargura da solidão, quase exibo a má lucidez, a exigir algo de tal eu.
Não sou livre. Por vezes minhas crenças me aprisionam. Escolho convicções dentre algumas opções.
Ah! Como é doloroso aprender a construir o que faz sofrer.
Ser esmagado pelo comprometimento a si mesmo.