Pra que viver? Será o viver eterno? Um ciclo sem fim? Será algo imutável?
Até quando ficar nesta insipiência? E dormir e acordar...
Escolher entre bem e mal? Ser ridiculamente bom... Pra que?
Não quero me iludir com mentiras.
Não quero taças de achismos e sentir ressacas de inverdades.
Sou uma folha em meio à correnteza.
Uma gota que insiste em ser folha.