Os dois estão sérios. Não, não há sorrisos. Não se perdoam. Compreendem-se? Não.
Não ousaram procurar se entenderem, cada um a si se bastava e erguia a sua bandeira.
Mas, neste conflito de silêncios agressivos, os dois seriam derrotados, não há vencedor, e se veriam secos de amor e raiva. Ambos seriam esmagados, e se serviriam feito escravos.
Se bem que, se fizerem nascer à paixão do ciúme, possam também fazer nascer à morte.
E, o que sobreviver, sem ceder, se acharia vingado. Mas, estaria fadado a ser solitário. Porque Ele só possuía uma inimiga: Ela.
Porque Ela só possuía um inimigo: Ele.
Eles se tinham escolhido para sempre.